domingo, 17 de janeiro de 2010
CHAMA VIOLETA
(Foto suave em tons violetas, para transmitir luz, paz e amor)
A chama violeta é como um raio, uma essência.
O raio violeta é conhecido como o sétimo raio.
Quando você o invoca, em nome de Deus, ele desce como um raio de energia espiritual, explodindo numa chama espiritual, em seu coração, com as qualidades de misericórdia, perdão, justiça, liberdade e transmutação.
A Chama Violeta é uma das maiores dádivas que Deus concedeu à humanidade.
É a ferramenta ideal para nos ajudar na vida física, material, emocional e espiritual.
Também denominada chama do Perdão e da Misericórdia...
Quando invocada, a sua ação cósmica é completa, transmuta o nosso karma, cura o nosso corpo, nosso espírito, nossa alma, e eleva a nossa consciência.
Esta energia de vibração elevada penetra o nosso sistema nervoso, nosso coração, nosso cérebro, aumentando assim a nossa energia, e assegurando-nos uma vida melhor.
Este solvente espiritual inigualável tem condições de eliminar as causas da enfermidade e purificar o nosso sistema de todo tipo de problemas emocionais e físicos.
Quando a Chama Violeta entra em contato com nossos pensamentos e sentimentos negativos, sejam eles: estresse, raiva, depressão, ela transmuta todas as energias negativas para positivas.
Este fogo espiritual consome, não apenas a manifestação externa do nosso karma, como também as suas raízes e causas.
(Texto explicativo, retirado de vários blogs e sites existentes na internet, para que possa ser entendido de forma mais simples, existindo muito mais sobre o assunto para quem tiver interesse)
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Tanto a Amar você
Quero um poema que fale,
Não a mim apenas,
Mas a todos que o leiam
Que não passem apenas os olhos,
Que marquem sua alma.
Quero te falar do que experimento
Desde o raiar do sol
Da natureza que há em mim, das cores vivas
Da semente que brotou, cresceu e virou flor.
Quero te mostrar o que vejo,
Dos olhos abertos que vêem mais adiante.
A beleza das faces coradas,
Da esperança vestida de verde, dos homens sábios
Da inspiração que aflora em qualquer idade
Quando se quer sonhar e viver.
Quero te cheirar, te sentir voltar toda noite,
Aos braços meus e em nosso leito
Sorver o que há de melhor, sem medo
Acreditando num novo amanhã
Quando abraçados mais uma vez despertamos.
Quero te falar, tanto a te dizer,
Tanto a viver, tanto a amar você
domingo, 10 de janeiro de 2010
Relíquias da casa
Lágrimas geladas rolavam pela face
Olhos sábios, mas tristes
Viam além das limitações.
Perdida em pensamentos
Constrangida diante deste olhar
Que mostrava-se encantador e calmo
Numa compreensão muda.
Minha agonia estampada,
Chorava com suave amargor
Diante da magia que fora vista.
Terem de deixar suas terras
Todos fatigados, desesperados
Fugindo somente com a vida
Na calada da noite
Sem as relíquias da casa
Famintos de amor
Como é difícil amar alguém e perdê-lo
Não haviam promessas, somente oração.
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
NAMASTÊ (sempre )
Namastê é um cumprimento ou saudação falada, bastante comum no Sul da Ásia.
Expressa um grande sentimento de respeito.
Utiliza-se na Índia e no Nepal por hindus, sikhs, jainistas e budistas. Nas culturas indianas e nepalesas, a palavra é dita no início de uma comunicação verbal ou escrita. Contudo, o gesto feito com as mãos dobradas é feito sem ser acompanhado de palavras quando se despede. Na ioga, namaste é algo que se dirá ao instrutor e que, nessa situação, significa “sou o seu humilde criado”.
Literalmente significa "curvo-me perante ti"; a palavra provém do sânscrito namas, "curvar-se", "fazer uma saudação reverencial", e (te), "te".
Quando dito a outra pessoa, é normalmente acompanhada de uma ligeira vénia feita com as duas mãos pressionadas juntas, as palmas tocando-se e os dedos apontando para cima, no centro do peito. O gesto também pode ser realizado em silêncio, contendo o mesmo significado.
Usos na cultura sul-asiáticaAinda quando saudação, um namaste pode ser dito com as mãos juntas em frente ao tórax com uma ligeira curvatura. Para indicar profundo respeito, pode-se colocar as mãos em frente a testa, no caso de reverencia a um deus ou santidade, coloca-se a mão completamente acima da cabeça.
Namaste é também usado como um cumprimento na comunicação escrita, ou geralmente entre pessoas que se conhecem.
Em algumas partes da Índia (por exemplo, a área onde se fala a língua punjabe), namaste é usado não somente para cumprimentar Hindus mas para todo mundo. As saudações completas para Muslims são Assalamu Alaikum e para Sikhs é Sat Sri Akaal. Mas "namaste" é aceito em todas religiões.
Entretanto, no Sri Lanka, esta comumente tem um significado diferente. O gesto é usado para saudar (bem como se despedir) de pessoas com o verbo "Aayubowan". Aayubowan significa de forma aproximada, "que você tenha uma longa vida". Quando usado em funeráis para cumprimentar os convidados, a parte verbal é geralmente omitida. O gesto aayubowan é também um símbolo cultural do Sri Lanka e da hospitalidade cingalesa. Este também é usado por comissários de bordo cingaleses para cumprimentar os passageiros e em outros sinais de hospitalidade.
Significados na cultura globalNamaste é uma das algumas palavras sânscritas comumente reconhecidas por aqueles que não falam hindi. No Ocidente, ela é usada para indicar a cultura sul-asiática em geral. "Namaste" é particularmente associada geralmente à aspectos da cultura sul-asiática como o vegetarianismo, a ioga, e o hinduísmo.
Recentemente, e mais globalmente, o termo namaste foi associado especialmente à ioga e à meditação. Neste contexto, ele foi visto em uma grande variedade de termos com significados complicados e poéticos que se ligam com as origens espirituais da palavra. Alguns exemplos:
"Eu honro o Espírito em você que também está em mim." -- atribuída ao autor Deepak Chopra"Eu honro o local em você em que o Universo inteiro reside, eu honro o lugar em você que é de Amor, de Integridade, de Sabedoria e de Paz.
Quando você está neste lugar em você, e eu estou neste lugar em mim, nós somos um."
"Eu saudo o Deus dentro de você."
"Seu espírito e meu espírito são um." -- atribuída à Lilias Folan, ensinamentos compartilhados de sua jornada à Índia.
"O divino em mim cumprimenta o divino em você."
"A Divinidade dentro de mim compreende e adora a Divinidade dentro de você".
"Tudo que é melhor é mais superior em mim cumprimenta/saúda tudo que é melhor e mais alto em você"
"O Deus que habita em mim saúda o Deus que habita em você."
Origem: Texto da Wikipédia
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
NAMASTÊ
Loucuras de Amor
Loucuras de amor
Um sentir intenso
Faces rosadas e risonhas
Luz que descobre
Brilho no olhar
Encontro de almas
Em eterna jornada
Abismo secreto
Que me dilacera
Em dor e glórias
Faz-me ser quem sou
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
Céu de Estrelas
Cansado de te esperar, você surgiu
Pares dançavam entre nós
Trocavam juras de amor
Você olhava só para mim
Não me iludo
Lamento meu viver
Tudo permanece do mesmo jeito
Nem o pensamento mudou
Meus olhos umedecidos
Eu quero muito mais
Me refazer, expressar o que sinto
Espero sim, o momento do encontro
Amo tanto que enlouqueço
Não, não fique triste, triste foi a noite
Você partiu e não voltou
Sob o céu de estrelas.
Madrugada
Centelhas de luz
No vento da madrugada
Saudade, lembranças de amor
Me leva nesse despertar
Fazendo viver noite após noite confidências
Desvendando todo esse amor.
Um sonho
Beijos, abraços, carícias
Sorriso aberto, olhar sincero
Dentro do meu coração
Desejar e jamais esquecer
Doce sono em seus braços.
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
O Encontro - Mini conto
Músicos deram início a uma melodia tranqüila.
Dois corpos unidos através de toques momentâneos.
A atitude não era exatamente de carinho, mas algo muito perto da possessividade.
Satisfação e desejo encheram-lhe o peito, quando vi em seus lábios um sorriso maroto.
Já não conseguia mais respirar, o beijo veio com um leve roçar de lábios e se tornou cada vez mais intenso.
Foi preciso morder os lábios e deixar o coração aquietar quando a música terminou.
Fiquei esperando com ansiedade a próxima dança, fazendo grande esforço para não ceder aos impulsos ali mesmo no meio do salão.
Bodas de Opala
Fazer aniversário nesse momento é muito especial para mim (19 de dezembro)
É um momento de renovação para nossa alma.
É o recomeçar a cada novo ano, este com sabor de muita superação.
É a oportunidade de agradecer por nossas vidas, nossos filhos.
É agradecer pela chance de fazer novos amigos.
É ajudar mais pessoas, aprender e ensinar novas lições.
É vivenciar dores e suportar antigos problemas.
É sorrir por novos motivos e chorar por outros.
É amadurecer um pouco mais.
É orar mais, amar mais, perdoar mais...
É ser poesia, é ser música , qualquer forma de arte
É ser encanto, inspiração, luz, emoção.
É ver Deus conosco.
É ver Deus no universo.
A palavra boda (pronuncia-se 'bôda') vem do latim vota, plural de votum, que significa promessa.
No Brasil é costume dizer Bodas (Bôdas), no plural.
Boda é a festa que celebra o aniversário de casamento.
Para marcar cada um desses eventos se associa a cada data das bodas algum material que o represente:
24 anos = Bodas de Opala
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Voa Livre
Voa livre, voa
Voa com graça
Leva com você mensagem de amor e paz
Mensagem de fé, de luta, de não desistir jamais.
Voa breve, voa alegre
Voa pelo que almejas
Um passeio sem fim
Em busca do ser, em busca de si.
Voa mundo afora
Voa através de si
Voa nas estações, no sol, na chuva
Voa inteiro, voa intenso.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Desapego
Esta é a maior das libertações.
Desapego significa não possuir, mas sim partilhar, com liberdade, humildade, serenidade e realidade. O desapego deve ser desenvolvido através do entendimento, da consciência da alma para que não seja influenciado, derrotado pelo amor limitado. Muitas vezes ficamos presos a um plano denso e perdemos muitas experiências superiores face ao apego . Devemos aprender a utilizar o espírito de doação, deixar soltar, surgir o que há de melhor em nós, nos transformar. Entender que ninguém pertence a ninguém, ninguém nos pertence, que não estamos aqui para possuir coisas ou pessoas. Nós nos agarramos demais a muitas coisas. Criamos dificuldades, tensões e problemas porque somos muito possessivos e apegados. Precisamos aprender a “deixar ir”, que não quer dizer descuido ou negligência, assim como desapego não quer dizer indiferença ou distanciamento. É apenas libertar-se dos apegos. Mas sempre de dentro para fora. Não há mudança possível se não nascer de dentro de nós. Querer não basta. Temos que sentir, é o sentir que nos faz agir. Reconhecer que nada me pertence nem nunca pertenceu, reconhecer que eu não sou insubstituível na vida de ninguém, reconhecer que todos poderão ser amados e tratados tão ou melhor do que quando estavam comigo. Amar sem cobrar. Sem esperar. Sem exigir, deixar crescer e aprender com as diferentes vivências das pessoas, agradecendo por poder caminhar ao seu lado, mas sem abandonar o seu próprio caminho. Partilhar, não possuir. Fundir sem deixar de se ser o Ser que se é. Desapego, com humildade, com entrega, com liberdade, com amor.
Rubem Alves
Amar é ter um pássaro pousado no dedo.
Quem tem um pássaro pousado no dedo sabe que,
a qualquer momento, ele pode voar”
sábado, 31 de outubro de 2009
domingo, 25 de outubro de 2009
Máscaras
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
domingo, 18 de outubro de 2009
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Resignação
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Merecimento
Quantas vezes você se perguntou,
Ou simplesmente afirmou:
- eu não mereço isso!!!
Ou
- é isso que eu mereço???
Ou
- é, eu mereço isso.
E será que fez algum tipo de reflexão,
Ou só ficou na frase.
O que é?
O que merecemos?
Quanto merecemos?
Por que merecemos?
Merecimento – ato ou efeito de merecer, ser digno de, estar em condições de
Somos nós quem nos sentimos ou não merecedores, nós quem decidimos se somos ou não merecedores.
Na verdade, este merecimento tem de ser construído, passo a passo, momento a momento. Tem haver com o amor
que precisamos sentir por nós mesmos e por nossos semelhantes.
Na medida em que compreendemos e acima de tudo, aceitamos nossos erros, aceitamos que tudo não passa de aprendizado, tudo fica mais fácil, nos cobraremos menos, sentiremos menos culpa e não sentiremos necessidades destes questionamentos.
Silêncio
Na minha busca interior,
Sei que o que mais necessito trabalhar é o meu silêncio.
O fechar minha boca,
O ouvir mais,
O compreender mais,
O entender mais,
Dar chance para que meus sentidos se desenvolvam mais,
Observar mais,
Identificar-me menos,
Tenho que silenciar minha mente, serená-la
Preciso calar-me ante a mim mesmo.
Em estudos e pesquisas vêm se comprovando a importância que tem para nosso bem-estar o exercício da reflexão, da meditação, da busca da perfeita ritmia da respiração, sendo também esse "calar a boca" extremamente necessária para a melhoria dos relacionamentos interpessoais.
Quando nos recolhemos ao silêncio mais profundo, repensamos sobre as palavras que proferimos e atitudes que tivemos em situações de enfrentamento que envolvia polêmicas e contrariedades. E é através dessa reflexão que aprendemos que quando nos calamos é que verdadeiramente ouvimos o outro, considerando-se que, pelo fato de estarmos a sós, escutamos a nós mesmos e, assim, passamos a entender melhor nossas reações e, conseqüentemente, as daqueles com os quais compartilhamos nossas vidas.
É preciso treino, paciência, perseverança, muitas vezes acabo frustrada, por isso, digo que é o que mais necessito trabalhar em mim atualmente.
Já dizia Goethe: o melhor é o silêncio profundo, no qual vivo contra o mundo, cresço, ganho e conquisto o que não pode me ser arrebatado por espada ou fogo.
sábado, 26 de setembro de 2009
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Primavera - enviado por Niki - Amei
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Feliz
que o respeita, o compreende e o aceita como ele é.
Feliz do amigo que tem um homem que o valoriza, o aceita e o respeita como é.
Feliz de quem tem a oportunidade de ter um amigo.
Feliz de quem não confunde amizade com amor,
pois toda amizade tem amor (mas não amor carnal)
Feliz de quem consegue separar as coisas e ser feliz.
Feliz de quem quer ser feliz.
Feliz de mim que a cada dia, me refaço, me entendo, me compreendo, me amo.
Feliz de quem se ama.
Feliz de quem me ama.
Eu
Gigante Coração
Promessa
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Código de Purificação -
Antes de podermos nos curar, necessitamos primeiro de sermos verdadeiros conosco. A energia da purificação ira ajudá-lo a se perdoar por ter feito escolhas que não entendeu completamente nesse momento. A partir do momento em que esteja liberto de arrependimentos ou de pena de si próprio, pode começar a curar-se, e de seguida irá automaticamente curar todos à sua volta com amor radiante e incondicional.
Código de Purificação
Purifique-se!
Uma forma poderosa de o fazer é usando a Geometria Sagrada.
A ciência já provou à muito tempo que os nossos corpos são sistemas geometricamente desenhados. O nosso subconsciente reconhece os símbolos complexos da Geometria Sagrada que têm sido usados desde tempos imemoriais. Apesar das nossas mentes conscientes não os entenderem, e mesmo achá-los estranhos, a Geometria Sagrada tem um efeito poderoso no nosso estado mental e também no nosso corpo físico.
Este código, chamado de Purificação, foi publicado com o único propósito de ajudar as pessoas com esta purificação.
Não tem direitos de autor!
Por isso copie-o!
Use-o como ambiente de trabalho no seu computador.
Envie-o para o maior número possível de pessoas que conseguir (não ganha créditos extra por isso, nem desejos realizados, faça-o simplesmente)
Descarregue o ficheiro de alta resolução e use-o para brochuras, pastas, “flyers”, nas suas promoções, tudo em que possa pensar.
Imprima-o e pendure-o na sua parede.
Nenhuma empresa ou organização irá beneficiar com isto, apenas todo o indivíduo que olhe para a Geometria Sagrada.
Espalhe a Purificação por todo o mundo, incondicionalmente.
domingo, 20 de setembro de 2009
Dia Internacional da Paz - 21 de setembro
Momento de oração
Momento de união.
Momento de Paz.
Este é o momento mais forte para nos unirmos em oração pela paz no planeta.
domingo, 13 de setembro de 2009
Profeta Gentileza
Creio que gentileza gera gentileza, que gera compaixão, que gera gratidão, para com as pessoas, para com a vida, para com o planeta.
São pequenas atitudes que devemos cultivar no nosso dia-a-dia.
Os sorriso, os bom dia, boa tarde ...
Não poderia deixar de falar do Profeta Gentileza que tanto as cultivou.
Profeta Gentileza
José Datrino teve uma infância de muito trabalho, na qual lidava diretamente com a terra e com os animais. O campo ensinou a José Datrino a amansar burros para o transporte de carga. Tempos depois, como profeta Gentileza, se dizia "amansador dos burros homens da cidade que não tinham esclarecimento"
Em dezembro de 1961, na cidade de Niterói, houve um grande incêndio no circo "Gran Circus Norte-Americano", o que foi considerado uma das maiores tragédias circenses do mundo. Neste incêndio morreram mais de 500 pessoas, a maioria, crianças. Na antevéspera do Natal, seis dias após o acontecimento, José acordou alegando ter ouvido "vozes astrais", segundo suas próprias palavras, que o mandavam abandonar o mundo material e se dedicar apenas ao mundo espiritual. O Profeta pegou um de seus caminhões e foi para o local do incêndio. Plantou jardim e horta sobre as cinzas do circo em Niterói, local que um dia foi palco de tantas alegrias, mas também de muita tristeza. Aquela foi sua morada por quatro anos. Lá, José Datrino incutiu nas pessoas o real sentido das palavras Agradecido e Gentileza. Foi um consolador voluntário, que confortou os familiares das vítimas da tragédia com suas palavras de bondade. Daquele dia em diante, passou a se chamar "José Agradecido", ou simplesmente "Profeta Gentileza".
Após deixar o local que foi denominado "Paraíso Gentileza", o profeta Gentileza começou a sua jornada como personagem andarilho. A partir de 1970 percorreu toda a cidade. Era visto em ruas, praças, nas barcas da travessia entre as cidades do Rio de Janeiro e Niterói, em trens e ônibus, fazendo sua pregação e levando palavras de amor
Patrocine esta palavra.
Em breve...
, bondade e respeito pelo próximo e pela natureza a todos que cruzassem seu caminho. Aos que o chamavam de louco, ele respondia: - "Sou maluco para te amar e louco para te salvar".
Apartir de 1980, escolheu 56 pilastras do Viaduto do Caju, que vai do Cemitério do Caju até a Rodoviária Novo Rio, numa extensão de aproximadamente 1,5 km. Ele encheu as pilastras do viaduto com inscrições em verde-amarelo propondo sua crítica do mundo e sua alternativa ao mal-estar da civilização. Durante a Eco-92, o Profeta Gentileza colocava-se estrategicamente no lugar por onde passavam os representantes dos povos e incitava-os a viverem a gentileza e a aplicarem gentileza em toda a Terra.
Em 29 de maio de 1996, aos 79 anos, faleceu .
O projeto Rio com Gentileza, teve como o objetivo restaurar os murais das pilastras. Começaram a ser recuperadas em janeiro de 1999. Em maio de 2000, a restauração das inscrições foi concluída e o patrimônio urbano carioca foi preservado.
Nosso Miles
Quantos mundos existem
Quantas entrelinhas traçadas
Quantos pormenores
Quantos silêncios
Quantos amores
Quantas dores
Quantos interiores
Quantos rumores
Quantos favores
Quantas músicas dedicadas
Quantas lembranças murmuradas
Quantas palavras trocadas
Sua dor, minha dor
Seu amor , meu amor
Seus sonhos, meus sonhos
Separados, juntos
Não importa
São eternos e internos
Na nossa existência
Joguei fora os trapos
Refiz os passos
Só não estou, comigo estás
Aqui ouvindo o mesmo Miles
domingo, 23 de agosto de 2009
Apanhador de sonhos
Obs: Para os Sioux, o apanhador dos sonhos sustenta as linhas do destino.
autoria do texto: http://umbilicum.blogspot.com/2009/04/o-apanhador-de-sonhos.html
domingo, 16 de agosto de 2009
Adoro mandalas
Nas sociedades primitivas, o ciclo cósmico, que tinha a imagem de uma trajetória circular (circunferência), era identificado como o ano. O simbolismo da santidade e eternidade do templo aparece claramente na estrutura mandálica dos santuários de todas as épocas e civilizações. Uma vez que o plano arquitetônico do templo é obra dos deuses e se encontra no centro muito próximo deles, esse lugar sagrado está livre de toda corrupção terrestre. Daí a associação dos templos às montanhas cósmicas e a função que elas exercem de ligação entre a Terra e o Céu. Como exemplo, temos a enorme construção do templo de Borobudur, em Java, na Indonésia. Outros exemplos que podemos citar são as basílicas e catedrais cristãs da Igreja primitiva, concebidas como imitação da de Jerusalém Celeste, representando uma imagem ordenada do cosmos, do mundo.
A mandala como simbolismo do centro do mundo dá forma não apenas as cidades, aos templos e aos palácios reais, mas também a mais modesta habitação humana. A morada das populações primitivas é comumente edificada a partir de um poste central e coloca seus habitantes em contato com os três níveis da existência: inferior, médio e superior. A habitação para ele não é apenas um abrigo, mas a criação do mundo que ele, imitando os gestos divinos, deve manter e renovar. Assim, a mandala representa para o homem o seu abrigo interior onde se permite um reencontro com Deus. Um exemplo bem típico brasileiro de mandala, a partir da arquitetura, é a planta superior da Catedral de Brasília.
Em termos de artes plásticas, a mandala apresenta sempre grande profusão de cores e representa um objeto ou figura que ajuda na concentração para se atingir outros níveis de contemplação. Há toda uma simbologia envolvida e uma grande variedade de desenhos de acordo com a origem.
Originalmente criadas em giz, as mandalas são um espaço sagrado de meditação. Atualmente são feitas com areia originárias da Índia. Normalmente divididas em quatro secções, pretende ser um exercício de meditação e contemplação. O objetivo da arte na cultura budista tibetana é reforçar as Quatro Nobres Verdades. As mandalas são consideradas importantíssimas para a preparação de iniciadores ao Budismo, de forma a prepará-los para o estudo do significado da iluminação.
O processo de construção de uma mandala é uma forma de meditação constante. É um processo bastante lento, com movimentos meticulosos. O grande benefício para os que meditam a partir da mandala reside no fato de que a imaginaram mentalmente construída numa detalhada estrutura tridimensional.
No processo da construção de uma madala, a arte transforma-se numa cerimônia religiosa e a religião transforma-se em arte. Quando a mandala está terminada, apresenta-se como uma construção extremamente coloria. Depois do ciclo é desmanchada, a areia é depositada, geralmente, na água. Apenas uma parte é guardada e oferecida aos participantes.
Um monge inicia a destruição desenhando linhas circulares com seu dedo, depois espalham a areia e a colocam em uma urna. Quando a areia é toda recolhida, eles apagam as linhas que serviram de guia à construção e despejam a areia nas águas do rio.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A mandala trabalha os seguintes aspectos pessoais: físico, emocional e energético.
A mandala irá colocar, de forma sutil, no lugar certo aquilo que se encontra fora de lugar.
Por trás da beleza há muita simbologia e, portanto, o ideal é que ela seja desenvolvida com exclusividade para cada pessoa, ela é uma expressão artística altamente personalizada que pode determinar o equilíbrio de energias para a sua vida.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Uma estranha parede de nuvens no Atlântico ( Bacia de Campos )
O Blog Verde recebeu de um colaborador fotos de uma estranha parede de nuvens que se estende mar adentro, feitas no início de julho de uma plataforma da Petrobras na Bacia de Campos. Parece desenho, feito a mão mesmo. O mistério não vai durar: na segunda-feira, o blog vai ouvir um meteorologista especialista no tema para explicar o fenômeno. Confiram desde já as fotos:
FONTE: http://oglobo.globo.com/blogs/blogverde
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FOTO DO FENÔMENO NA AUSTRÁLIA
registro do fenômeno na Austrália
O Blog Verde foi atrás de meteorologistas para explicar o estranho fenômeno de uma parede de nuvens na Bacia de Campos, como mostra o post de domingo (clique aqui). Mas, antes da resposta científica, quem saiu na frente para explicar a formação rara foi o colaborador Rogério Lourival, morador da Austrália e, pelo visto, amante inveterado de planadores. Ele contou a fantástica história das “morning glory”, uma espécie de pororoca dos ares que é literalmente surfada por pilotos aussies de motoplanadores. Ele explica que a formação de nuvem é de difícil previsão e, quando acontece, vale tanto para o piloto quanto uma onda perfeita para o surfista. É uma dessas interações especiais do homem com a natureza.
Leia abaixo, com gosto, o fantástico relato do Rogério:
A nuvem em questão é chamada de ” Morning Glory”, e o motivo vem a seguir:
As nuvens Morning Glory são raríssimas no mundo. Isto porque sua formação requer condições muito especiais, não encontradas facilmente em nosso planeta. Essas nuvens podem ter desde um par de quilômetros até 1500 quilometros de comprimento.
Uma Morning Glory se forma como uma “pororoca”, em que o rio é represado pela maré cheia até que o equilíbrio se rompe e uma onda é formada. No caso da Morning Glory, ela se forma quando uma massa quente de ar tropical descendo do Equador para latitudes baixas encontra uma massa fria e não conseque transpô-la. A pressão se acumula no lado quente, e uma barreira estática de nuvem é formada.
Quando o sol nasce e esquenta o ar frio, o equilibrio se rompe, e a nuvem comeca a se mover. Por esse motivo o nome dado é Morning Glory (ou “Gloria da Manhã”): o fenômeno não acontece em hora nenhuma do dia, exceto logo após o nascer do Sol. A Austrália, mais precisamente no Golfo de Carpenteria, no extremo Norte australiano, é o lugar do mundo onde sua incidência é maior, ocorrendo basicamente (e somente) entre o fim de setembro e o fim de outubro.
Essa nuvem é tão extensa que pode ser vista por satélites como uma longa tripa. Uma vez formada, a nuvem se desloca para latitudes mais baixas a uma velocidade entre 30 e 50 km por hora, até desaparecer de repente, da mesma maneira que se formou.
Foto-satélite da Morning Glory (Nasa)
Sua base normalmente fica entre 200 e 500 metros do solo, e seu topo entre 2000 e 6000 metros de altitude. A grande caracteristica da Morning Glory é que ela é uma nuvem rotativa - ou seja, quando inicia o deslocamento, roda como uma onda no mar, só que ao inverso, pois, ao invés de rodar para frente (como a onda), ela roda para trás. Melhor explicando: imagine se levantarmos a roda de uma bicicleta do chão e a rodarmos para trás, como se estivéssemos querendo forçá-la a andar em marcha ré. É isso exatamente o que acontece com a Morning Glory, e por isso ela é um grande negócio na Austrália.
Para pilotos de planadores e ultraleve de todo mundo (incluindo pilotos comerciais de jato, etc), a Morning Glory é o topo do topo no esporte de planeio. Em Outubro de cada ano, a pequena cidade de Burketown recebe centenas de pilotos, todos em busca do maior desafio do esporte: surfar uma Morning Glory. Sim, uma Morning Glory pode ser surfada em sua parede exatamente como os surfistas pegam uma onda do mar, só que por 1500 quilometros e com duracao de até 4 horas. Em Burketown, só existe uma maneira de saber se irá ou não ocorrer uma Morning Glory no dia seguinte: a porta de vidro do freezer do hotel de Burketown, onde as cervejas são guardadas. Se a porta estiver orvalhada por dentro, vai ter uma Morning Glory decente; caso contrário, bebe-se todo o conteúdo do freezer e espera-se pelo dia seguinte.
Em tempo: nenhum cientista do mundo sabe exatamente quando uma Morning Glory será gerada. Por isso, o Jeff do pub/hotel de Burketown já recebeu ofertas de mais de US$ 50.000 pelo freezer com mais de 20 anos de uso, e continua se recusando a vender seu instrumento de precisão. Risos.
Uma Morning Glory pode ter uma única nuvem ou um trem de nuvens, sendo que a primeira é sempre a verdadeira e a mais consistente para planeios. Às vezes existem duas iguais - uma no rastro da outra - e o piloto experiente sabe que se tentar passar de uma para a outra, a morte é certa, pois levara um “tapa de vento” de cima para baixo. Explico: enquanto a parte da frente da nuvem sobe numa ascendente tão forte que é capaz de colocar um pequeno avião com motor desligado a 3.000 metros de altitude em menos de três minutos, a parte de trás da nuvem desce na mesma velocidade em direção ao solo. (lembre-se que a Morning Glory está rodando para trás ao redor de um eixo imaginário longitudinal, ao mesmo tempo que avanca para frente.)
A melhor maneira de se surfar uma Morning Glory é com um motoplanador. O motivo é que, com raríssimas exceções, essas nuvens se formam somente no mar. No caso de Burketown, Austrália, avançam terra adentro para uma area de deserto e mangue coalhada de crocodilos. Se a nuvem se dissolver repentinamente, basta ligar o motor para retornar a base.
No entanto, muitos pilotos já morreram de sede e forme no deserto por se empolgarem demais com o planeio ao som de música clássica dentro da cabine. A nuvem desaparece repentinamente, deixando-os no meio do nada, sem uma alma viva num raio de 300 Km. Sobreviventes tiveram que gastar fortunas para retinar seus planadores de lugares onde a estrada é voce quem faz, entre arbustos, areia, e áreas alagadas.
PS: O fato de uma Morning Glory deste tamanho ter sido fotografada no Brasil é algo incrivel. Talvez seja uma das únicas fotos existentes de uma verdadeira Morning Glory em território brasileiro.
Graviola contra o câncer
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Dentre as propriedades terapêuticas da graviola pode-se destacar o seu potencial diurético, adstringente, vitaminizante, antiinflamatório, anti-reumático, bem como sua propriedade antiespasmódica, antitussígena e anticancerígena. É boa fonte de vitaminas do complexo B, importantes para o metabolismo de proteínas, carboidratos e gorduras, incrementando o cardápio com vitaminas e minerais, bom para a saúde. É ruim para pessoas com caxumba, aftas ou ferimentos na boca, que devem evitar consumi-la in natura, pois sua acidez é irritativa e pode provocar dor. FONTE: JUNQUEIRA, N.T.V.; OLIVEIRA, M.A.S.; ICUMA, I.M.; RAMOS, V.H.V. Cultura da Graviola. In: Incentivo à fruticultura no Distrito Federal: Manual de fruticultura. SILVA, J.M. de M., coord. – 2ª ed. rev. atual. – Brasília: OCDF, COOLABORA, 1999. |